27/04/2011
Alguns passos - Parte 4
Esse fala bem rapidinho sobre a água, mas já dá pra começar a refletir sobre o assunto.
17/04/2011
Consumo: predatório ou consciente? – Ricardo Guimarães » cpfl cultura
Vi esse vídeo do link abaixo semana passada e tem muita coisa pra se refletir sobre o exposto. Algumas sentenças/palavras-chave para orientar a reflexão que eu anotei foram:
- Interdependência,
- rede,
- segurança,
- vínculos,
- expansão de consciência,
- "a 'maior' felicidade que a gente pode ter é a gente se realizar no potencial da gente",
- humanizar,
- mudanças,
- dinâmica,
- significado,
- prazer.
29/03/2011
08/03/2011
Alguns passos (parte 2)
É bom lembrar que NÓS, HUMANOS, TAMBÉM LIBERAMOS GÁS METANO COMO AS VAQUINHAS!
O mais interessante deste video foi o destaque para que descubra/conheça a origem do produto.
07/03/2011
Alguns passos (parte 1)
Vi um video dessa série numa rede social.
Achei bem bacaninha...
Como ando sem inspirações par dissertar a respeito desses assuntos, vou deixar os videos com um pequeno comentário...
Eu costumo falar que não é pra ninguém deixar de ter os confortos existentes na vida contemporânea.
Precisamos pensar no que é realmente necessário.
Não adianta ter os coletores seletivos de lixo, se induzimos a um maior consumo.
Existem lugares que a produção de lixo é tanta que n]ao se consegue reciclar tudo o que é produzido.
Existem lugares que nem existe reciclagem.
E não devemos esquecer que a reciclagem também é um beneficiamento de produto, também despende energia para execução da atividade alem de outras coisas.
A ideia principal é repensarmos/refletirmos nosso modo de consumir, em seguida, reduzimos o consumo, depois reutilizamos o que é possível e só depois é que poderemos reciclar.
Acho que o primeiro passo é a reflexão sobre nossos hábitos de consumo.
Achei bem bacaninha...
Como ando sem inspirações par dissertar a respeito desses assuntos, vou deixar os videos com um pequeno comentário...
Eu costumo falar que não é pra ninguém deixar de ter os confortos existentes na vida contemporânea.
Precisamos pensar no que é realmente necessário.
Não adianta ter os coletores seletivos de lixo, se induzimos a um maior consumo.
Existem lugares que a produção de lixo é tanta que n]ao se consegue reciclar tudo o que é produzido.
Existem lugares que nem existe reciclagem.
E não devemos esquecer que a reciclagem também é um beneficiamento de produto, também despende energia para execução da atividade alem de outras coisas.
A ideia principal é repensarmos/refletirmos nosso modo de consumir, em seguida, reduzimos o consumo, depois reutilizamos o que é possível e só depois é que poderemos reciclar.
Acho que o primeiro passo é a reflexão sobre nossos hábitos de consumo.
21/02/2011
Móveis de pallets
Uma ideia de móveis temporários para uma nova sede de uma empresas de publicidade, Brandbase , resultou em um projeto cheio de seguidores em diversas mídias sociais.
A estrutura dos pallets foi projetada de tal forma que para além de ser apenas um local de trabalho, os elemntos convidam para estar em pé, sentados ou deitados nas estruturas. Este conceito de escritório aberto foi criado para oferecer uma atmostera criativa e mais informal.
Oito estações de trabalho se perfiliam ao longo da sala.
A escada fica sobre a mesa de reuniões e leva ao andar superior, onde mais pallets forma mesas e sofás.
O uso de pallets como móveis já está bastante difundido e gera uma grande potencialidade da reciclagem.
Será que a minha arquiteta pensa em algo assim para minha casinha? hehehe
17/02/2011
Caixa eletrônico sustentável está cada vez mais Perto
Sabe as máquinas de banco 24 horas que, obviamente, ficam ligadas o tempo todo? Como poderiam fazer pra ela gastar menos energia? Usando o sol, é a resposta da empresa que as desenvolve.
A empresa, Perto S.A., já está colocando essas máquinas na Índia. Com o codinome “ATM” o equipamento vem com um painel acionado por energia solar que pode ser instalado em ambientes internos e externos. Segundo a empresa, a economia de energia chega a 50%.
Os terminais estão indo bem na Índia, por conta do país ter muitos dias de sol e várias ocorrências de falta de energia. Por isso a Perto quer trazer esse modelo pra cá, nas regiões mais ensolaradas, como norte e nordeste.
Mas do jeito que o verão está (cidades do Sul e Sudeste já chegaram a sensação térmica perto dos 40º), não é difícil o caixa-ecológico chegar ao país todo.
A empresa, Perto S.A., já está colocando essas máquinas na Índia. Com o codinome “ATM” o equipamento vem com um painel acionado por energia solar que pode ser instalado em ambientes internos e externos. Segundo a empresa, a economia de energia chega a 50%.
Os terminais estão indo bem na Índia, por conta do país ter muitos dias de sol e várias ocorrências de falta de energia. Por isso a Perto quer trazer esse modelo pra cá, nas regiões mais ensolaradas, como norte e nordeste.
Mas do jeito que o verão está (cidades do Sul e Sudeste já chegaram a sensação térmica perto dos 40º), não é difícil o caixa-ecológico chegar ao país todo.
15/02/2011
Tênis que viram árvores
Um dos seus lançamentos, e produto vencedor do Amsterdam’s Green Fashion Awards, é a linha “Virgin Collection”, a primeira de tênis biodegradáveis já lançada no mercado. E tem mais: quando decomposto, das sementes que são embaladas junto ao forro do sneaker, surgirá uma árvore.
12/02/2011
Torneira limitadora
O legal hoje em dia é que a criançada aprende desde muito cedo a importância de cuidar do planeta, não desperdiçar água e por aí vai. Uma coisa que meus filhos não deixam passar por exemplo, é a torneira aberta: "Tá fazendo a barba, mas porque deixou a água ligada?!" Banheiros de shoppings, bares, aeroportos, etc, há muito usam aquelas torneiras com limitação de tempo, mas porque não criar uma cheia de estilo. E cheia de água também! Mais precisamente 1 litro! Este é o conceito da incrível "1limit", que como o nome diz, ao ser aberta usa apenas 1 litro de água para que se lave as mãos. Imagine: uma torneira comum esgota cerca de seis litros do precioso líquido em cerca de 30 segundos. Sem falar claro, do visual absolutamente sensacional com o tubo de vidro mistura ao metal. O design é de Yonggu Do, Dohyung Kim & Sewon Oh e espero que um produto tão legal saia logo da categoria "conceito".
10/02/2011
Vá às compras e salve o mundo
Finalmente, um discurso sustentável vem absolver nosso pecado favorito: o consumismo. Entenda aqui como é possível se esbaldar nas lojas sem poluir o ambiente.
Uma dupla de pesquisadores tem trabalhado com fervor nessa, digamos, missão impossível da sustentabilidade. William McDonaugh, designer americano, e Michael Braungart, químico alemão, lançaram a nova proposta num livro chamado Cradle to Cradle - Remaking the Way We Make Things ("Do Berço ao Berço: Repensando a Maneira Como Fazemos as Coisas").
Sua teoria defende que nossos produtos de consumo sejam fabricados imitando as leis da natureza, reaproveitando todos os elementos, num ciclo de vida infinito. As empresas seriam sediadas em prédios que, assim como as árvores, produzem mais energia do que consomem (já existe uma construção assim nos EUA, que é mantida com placas de energia solar). Os dejetos seriam tão saudáveis quanto a água potável. E o mais importante: os produtos seriam feitos já pensando em como seriam reciclados e reabsorvidos pela natureza - como uma maçã que cai da árvore é reaproveitada pelo solo ao redor.
À MODA ANTIGA
É assim que se reaproveitam os materiais na reciclagem tradicional. Mas, mesmo quando a garrafa pet vira brinquedo, seu destino continua sendo o lixo.
Colocando em ordem prática, isso não é exatamente difícil de fazer. Os autores testaram a lógica em seu próprio livro, que foi impresso em folhas de plástico com tinta não poluente que, ao serem folheadas, fazem um som de cartas de baralho. A publicação pode se transformar em outra desde que suas páginas sejam aquecidas e limpas de uma maneira específica. É um livro se transformando em outro - em uso interminável como a natureza.
Mas a verdade é que isso pode ser feito com quase tudo: boa parte do que consumimos hoje em dia, de embalagens a eletrônicos, tem insumos suficientes para gerar novos produtos iguais aos anteriores, sem perda de qualidade. Basta que se aprendam os processos necessários para extrair, purificar e reutilizar esses insumos.
Uma dupla de pesquisadores tem trabalhado com fervor nessa, digamos, missão impossível da sustentabilidade. William McDonaugh, designer americano, e Michael Braungart, químico alemão, lançaram a nova proposta num livro chamado Cradle to Cradle - Remaking the Way We Make Things ("Do Berço ao Berço: Repensando a Maneira Como Fazemos as Coisas").
Sua teoria defende que nossos produtos de consumo sejam fabricados imitando as leis da natureza, reaproveitando todos os elementos, num ciclo de vida infinito. As empresas seriam sediadas em prédios que, assim como as árvores, produzem mais energia do que consomem (já existe uma construção assim nos EUA, que é mantida com placas de energia solar). Os dejetos seriam tão saudáveis quanto a água potável. E o mais importante: os produtos seriam feitos já pensando em como seriam reciclados e reabsorvidos pela natureza - como uma maçã que cai da árvore é reaproveitada pelo solo ao redor.
À MODA ANTIGA
É assim que se reaproveitam os materiais na reciclagem tradicional. Mas, mesmo quando a garrafa pet vira brinquedo, seu destino continua sendo o lixo.
Colocando em ordem prática, isso não é exatamente difícil de fazer. Os autores testaram a lógica em seu próprio livro, que foi impresso em folhas de plástico com tinta não poluente que, ao serem folheadas, fazem um som de cartas de baralho. A publicação pode se transformar em outra desde que suas páginas sejam aquecidas e limpas de uma maneira específica. É um livro se transformando em outro - em uso interminável como a natureza.
Mas a verdade é que isso pode ser feito com quase tudo: boa parte do que consumimos hoje em dia, de embalagens a eletrônicos, tem insumos suficientes para gerar novos produtos iguais aos anteriores, sem perda de qualidade. Basta que se aprendam os processos necessários para extrair, purificar e reutilizar esses insumos.
09/02/2011
A primeira parada para quem quer ajudar o planeta!
H2OH! em parceria com os supermercados EXTRA, instalou as Estações de Reciclagem nas lojas da rede espalhadas pelo Brasil. É só separar os materiais recicláveis e levar até o endereço
mais próximo da sua casa. Assim, fica fácil ajudar o meio ambiente.
mais próximo da sua casa. Assim, fica fácil ajudar o meio ambiente.
08/02/2011
"Saída ecológica para tecnologias ultrapassadas. O que você faria com 6 disquetes?
07/02/2011
Se o Gervásio consegue, tu também conseguirás
Propaganda, em Portugal, sobre separação do lixo para reciclagem :)
Meu cerrado
O jogo Meu Cerrado foi idealizado criado pela Clarim Comunicação para o Complexo Vale do CerradoÉ bem simples, você joga e conforme vai acontecendo o jogo, a empresa vai plantando no mundo real as árvores, uma idéia bem bacana. Confiram abaixo a imagem do site e vídeo sobre a campanha.
06/02/2011
Espírito do tempo - ZEITGEIST
É bem pra pensar aonde estamos e pra onde queremos ir...
Compensa assistir aos outros também...tem o I e o II já!
Estamos na terceira visão ;)
Compensa assistir aos outros também...tem o I e o II já!
Estamos na terceira visão ;)
As 10 ideias sustentáveis mais inovadoras
1 – Hotel oferece refeições de graça para quem estiver disposto a gerar eletricidade
O Crown Plaza Hotel, em Copenhague, Dinamarca, oferece uma chance para quem quer fazer uma boa refeição sem deixar de cuidar do planeta. O hotel disponibiliza bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade para os hóspedes voluntários. Cada um deles deve produzir pelo menos 10 Watts/hora de eletricidade – aproximadamente 15 minutos de pedalada para um adulto saudável. Após o exercício, o hóspede recebe um generoso vale-refeição: 26 euros, aproximadamente 60 reais.
2 – Bar capta energia produzida pela dança de seus frequentadores
Uma casa de diversão adulta encontrou uma maneira de atrair mais frequentadores, espantando a crise econômica, e ainda ajudar a frear as mudanças climáticas globais. Quem chega de bicicleta, ganha desconto. Segundo Thomas Goetz, dono do bordel “Maison D’envie”, a recessão atingiu em cheio os negócios. Consumidores que foram ao bordel pedalando, ou que provarem ter utilizado um meio de transporte público, recebem 5 euros de desconto sobre os tabelados 70 euros (mais de 150 reais) para 45 minutos.
3 – Bordel oferece desconto aos clientes que forem de bicicleta
4 – Empresa cria impressora que não usa tinta nem papel
O designer Tommaso Colia criou uma solução para aqueles que adoram passar um tempão tomando uma ducha relaxante (é, você mesmo!). O chuveiro Eco Drop possui círculos concêntricos como tapetes no chão, que vão crescendo enquanto o chuveiro está ligado. Após um tempo, a sensação fica tão incômoda que te força a sair do banho e, consequentemente, economizar água. Cerca de 20% de toda energia gasta no lar vem da água quente utilizada no banho seis vezes mais do que a iluminação doméstica, por exemplo.
5 – Universidade constroi “telhado verde”
Todas as luzes e os sons de uma “balada” gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar.
6 – Designer cria pia que utiliza água desperdiçada para regar planta
Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova d’água, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.
7 – Designer cria chuveiro que o obriga a sair quando já desperdiçou muita água
O Design Verde é uma tendência da arquitetura moderna, e não estamos falando apenas da cor, mas sim de locais como o prédio de cinco andares da Escola de Arte, Design e Comunicação da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Singapura. A construção conta com uma cobertura vegetal e sua forma orgânica se mistura com a natureza onde está inserida. Os telhados revestidos de grama servem como ponto de encontro informal, além de ajudar no equilíbrio térmico do edifício e na absorção da água da chuva.
8 – Designer cria interruptor que muda de cor para ensinar crianças a economizar energia
Eis uma invenção que dará uma mão na economia de energia. Carregue seu iPhone com um aperto de mão! O conceito foi chamado de [WINDOWS-1252?]“You can work it out” – uma brincadeira entre encontrar uma solução.
Grampos de grampeador são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo do produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele “recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas”. Se você se empolgou com a ideia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa se vanglorie de contribuir para um mundo livre grampeadores com grampos.
9 – Empresa cria grampeador sem grampos para evitar poluição
Feita de concreto polido, a Pia batizada de Jardim Zen possui um canal que aproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar uma planta. Criado pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau, a pia vem em bacia dupla ou modelo simples. Se você está preocupado eu ensaboar toda a sua plantinha, relaxe. Uma peça no início do canal drena o liquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta.
10 – Designer cria carregador de iPhone alimentado por aperto de mão
Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida.
Fonte: Arayara
05/02/2011
Detectando a poluição
Uma invenção de dois estudantes da Universidade de Nova York transformou simples camisetas em indicadores de poluição. São dois modelos, um com a estampa de um coração e outro com o desenho de um pulmão, que ganham tonalidades azuis quando entram em contato com o ar poluído.
Por serem feitas de tecido termocrômico, ao receberem o calor dos fios, os desenhos mudam de cor e criam o efeito. Assim, fumaças de escapamento dos carros, de fábricas e até de cigarros são detectadas e “exibidas” através da camisa.
Por serem feitas de tecido termocrômico, ao receberem o calor dos fios, os desenhos mudam de cor e criam o efeito. Assim, fumaças de escapamento dos carros, de fábricas e até de cigarros são detectadas e “exibidas” através da camisa.
30/01/2011
Cartão de visitas ecológico
Custei mas apareci por aqui! Quando fui chamada para este novo log adorei a ideia, mas não consegui assumí-la de vez. Fico na lista de coisinhas que gostaria de colocar por aqui, mas a terrível administrção do tempo é muito difícil!
Hoje começo minha participação, mas com um pot antigo que publiquei há algum tempo no bubblesinthewater, acho que ao falar de sustentabilidade até post reciclado vale não?
<hr>
A proposta é simples: reutilizar papéis que iriam para o lixo e "carimbá-los" com seu cartão de visita.
(clique na imagem para ampliá-la - extraída do site Brainstorm)
Advertising Agency: Fischer Portugal, Lisbon, Portugal
Creative Director: Diogo Mello
Art Director: Marco Martins
Copywriter: Rafael Pitanguy
Creative Director: Diogo Mello
Art Director: Marco Martins
Copywriter: Rafael Pitanguy
O cartão criado pela Fischer Portugal é bem simples: qualquer pedaço de papel, que invariavelmente seria jogado no lixo pode ser carimbado :)
Ah! E quando mudar de emprego é só mandar fazer a borrachinha do carimbo nova, toda a estrutura, seja ela plástica, de metal ou madeira, pode continuar sendo a mesma.
Achei um exemplo no Flick de um cartão que acho que foi feito no Brasil, mas não achei mais informações da dona do mesmo. Ele pode ser conferido aqui.
Achei um exemplo no Flick de um cartão que acho que foi feito no Brasil, mas não achei mais informações da dona do mesmo. Ele pode ser conferido aqui.
Gostou? Eu adorei! Já tem um carimbo básico que é uma prévia deste :) para meus livros e materiais akeatórios. Quando tiver casa e profissão fixa podem ter certeza que terieu um destes!Estou pensando seriamente em fazer um para mim.
26/01/2011
Guarda-chuva de casa
O "Raindrop" e o "Raindrop Mini" são criações de Bas van der Veer e literalmente, guardam a chuva. Se o nome do designer é complicado, não se pode falar o mesmo da utilização de suas invenções abaixo. O projeto começou no trabalho de graduação de Bas que levava o nome de "A Drop of Water".ode ser encontrado nas lojas de jardinagem européias.
Escritório verde
Olhem que bacana esse projeto de escritório ecologicamente correto, que esta sendo construído no Paraná
A construção possui resíduo praticamente nulo, contando com duas áreas de telhado verde. Metade da sua energia será fornecida por painéis fotovoltaicos que também poderá alimentar um carro elétrico. Através da energia térmica que provém de painéis solares, a água será aquecida, além de um sistema de coleta de água da chuva para ser usada na limpeza e nos vasos sanitários. Outros detalhes do projeto também chamam a atenção, como o controle da qualidade do ar através do resfriamento evaporativo e desumificação, as janelas em esquadrias de madeira com vidros duplos, iluminação com lâmpadas LED, base do piso elevado em plástico reciclado com acabamento em madeira certificada, emprego de madeira plástica nos decks externos e revestimentos internos com painéis de bambu e móveis ecológicos.
One tonne life
Uma iniciativa da Volvo Cars em parceria com a construtora de casas de madeira A-hus e a companhia de energia Vattenfall propõe que, durante 6 meses, um casal com dois filhos pequenos more em uma residência totalmente projetada para reduzir ao máximo as emissões de dióxido de carbono, um dos principais causadores do efeito estufa. Para a locomoção da família, um carro elétrico - o Volvo C30 Drive Eletric - que não emite CO2.
E acreditem, a família viverá com ainda mais conforto. A casa de madeira usará tecnologia para garantir boa sensação térmica durante as quatro estações do ano de maneira sustentável.
Veja o que terá na casa:
* Sistema de ventilação e climatização;
* monitoramento em tempo real do consumo elétrico;
* Dicas de como usar a energia de forma mais eficiente;
* Painéis fotovoltaicos que alimentarão a casa e o carro;
E aí, quem toparia ir morar numa casa dessas com esse carrão na garagem?
O vilão: hashis
Sabe quando você vai comer comida japonesa ou chinesa e vem aqueles pauzinhos como talher? Pois é, os hashis estão se tornando vilões da natureza. Pelo menos é o que apurou uma pesquisa do Greenpeace que mostrou alguns dados bem alarmantes:
- O consumo anual de madeira só para a fabricação de hashis é de 1.6 milhões de métros cúbicos!;
- 8 milhões de hectares foram devastados entre 2004 e 2008 apenas para este fim;
- 50 bilhões é a produção anual da China de hashis.
O povo chinês usa os palitos de madeira para comer há milênios. Por uma questão de saúde pública, em quase todos os estabelecimentos na China são utilizados palitos descartáveis.
Uma esterilizador resolveria muita coisa aí, não?
- O consumo anual de madeira só para a fabricação de hashis é de 1.6 milhões de métros cúbicos!;
- 8 milhões de hectares foram devastados entre 2004 e 2008 apenas para este fim;
- 50 bilhões é a produção anual da China de hashis.
O povo chinês usa os palitos de madeira para comer há milênios. Por uma questão de saúde pública, em quase todos os estabelecimentos na China são utilizados palitos descartáveis.
Uma esterilizador resolveria muita coisa aí, não?
25/01/2011
Perfil do consumidor consciente
Consumidores conscientes, que têm cuidados com o desperdício, a origem dos produtos que compram, o planejamento de compras de alimentos, entre outros, têm um papel importante no caminho para um desenvolvimento sustentável. Afinal, cada vez mais as empresas estão atentas aos seus comportamentos. Isso faz com as organizações busquem compromissos socioambientais para atender à pressão, o que, por sua vez, contribui para uma economia mais inclusiva, verde e responsável. Para que as empresas saibam o que essas pessoas esperam de seus negócios é preciso conhecer, em primeiro lugar, o que é um consumidor consciente.
consumidor consciente é aquele que adere a pelo menos 11 de uma lista de 13 comportamentos sustentáveis. Alguns exemplos são:
- desligar aparelhos eletrônicos ou fechar a torneira quando não há consumo;
- planejar compra de roupas e alimentos;
- ler os rótulos dos produtos;
- separar o lixo reciclável e
- passar as informações sobre empresas e produtos.
“Sustentabilidade como conceito é muito difícil de comunicar. Mas não podemos esquecer que ela é o objetivo e que as ações para se chegar a esse objetivo se dão nas práticas de responsabilidade social, que a maioria diz se envolver”, justificou Helio Mattar.
consumidor consciente é aquele que adere a pelo menos 11 de uma lista de 13 comportamentos sustentáveis. Alguns exemplos são:
- desligar aparelhos eletrônicos ou fechar a torneira quando não há consumo;
- planejar compra de roupas e alimentos;
- ler os rótulos dos produtos;
- separar o lixo reciclável e
- passar as informações sobre empresas e produtos.
“Sustentabilidade como conceito é muito difícil de comunicar. Mas não podemos esquecer que ela é o objetivo e que as ações para se chegar a esse objetivo se dão nas práticas de responsabilidade social, que a maioria diz se envolver”, justificou Helio Mattar.
aproveitamento geek
Já existe um porta canetas feito de teclas do teclado de um computador. As partes são aplicadas a uma base e dão uma cara bem geek para um acessório, que é um tanto quanto bobo. Além do porta canetas também existe uma série de pequenas bugigangas feitas de teclados. Interessante.
Conhecer para sustentar
Toda época de chuva no Brasil é o mesmo dejà vu, seja no verão no Sudeste, seja no inverno no Nordeste, enchentes, deslizamentos e inevitavelmente mortes. Mas o que mais me preocupa sempre é o que as pessoas resolveram fazer DEPOIS da catástrofe. Porque imediatamente depois sempre vem ajuda, dinheiro, solidariedade, mas e na hora de reconstruir tudo e a aprender com a desgraça o que acontece?
21/01/2011
Malhação + saúde ambiental
Você sabia que um litro de óleo doméstico jogado no ralo da pia chega a contaminar de uma só vez um milhão de litros de água, quantidade suficiente para a sobrevivência de uma pessoa - desde banho, comida e consumo - por até 40 anos? Foi pensando nas consequências desse impacto ambiental decorrente do descarte indevido do resíduo no ambiente que a academia Alternativa, de Porto Alegre,com sedes localizadas no bairro Santana e Cidade Baixa, implantou um novo ponto de recolhimento de óleo de cozinha em suas sedes.
De acordo com Ricardo Paranhos, empresário e diretor da Alternativa, a ideia visa conscientizar as pessoas e incentivar o descarte adequado do resíduo. Paranhos, proprietário da rede Alternativa, conta que o material é recolhido por uma empresa terceirizada de 10 em 10 dias e é destinado, principalmente, à fabricação de biodiesel.
O óleo de cozinha usado é menos denso que a água, e não se dilui ao entrar em contato com a mesma. Além disso, é muito ácido. Ao ser colocado nas redes coletoras de esgoto, provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem. Nos arroios e nos rios, dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando danos aos animais, pois forma uma camada e não permite a entrada de luz. Cada litro de óleo contamina até 20 mil litros de água.
Pra quem mora em POA e quiser contribuir com o meio ambiente, acesse o site da academia para achar a unidade mais próxima da sua casa. www.academiaalternativa.com.br http://www.academiaalternativa.com.br/
De acordo com Ricardo Paranhos, empresário e diretor da Alternativa, a ideia visa conscientizar as pessoas e incentivar o descarte adequado do resíduo. Paranhos, proprietário da rede Alternativa, conta que o material é recolhido por uma empresa terceirizada de 10 em 10 dias e é destinado, principalmente, à fabricação de biodiesel.
O óleo de cozinha usado é menos denso que a água, e não se dilui ao entrar em contato com a mesma. Além disso, é muito ácido. Ao ser colocado nas redes coletoras de esgoto, provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem. Nos arroios e nos rios, dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando danos aos animais, pois forma uma camada e não permite a entrada de luz. Cada litro de óleo contamina até 20 mil litros de água.
Pra quem mora em POA e quiser contribuir com o meio ambiente, acesse o site da academia para achar a unidade mais próxima da sua casa. www.academiaalternativa.com.br http://www.academiaalternativa.com.br/
Casa ecológica
Os Lindell, uma típica família da classe média da Suécia, aceitou o desafio de reduzir as emissões individuais de cada um dos seus quatro integrantes de 6 ou 7 toneladas/ano para apenas uma.
Para isso, se mudaram por seis meses para uma casa ecológica nos arredores de Estocolmo.
Para isso, se mudaram por seis meses para uma casa ecológica nos arredores de Estocolmo.
20/01/2011
Lixo bonito
Para amenizar o problema de ter centenas de sacos de lixo, sujando a cidade visualmente, a prefeitura de Auckland distribuiu para os moradores estes sacos de lixo decorativos.
Basta saber se são feitos de plástico bio degradável, senão não adianta, certo? senão, fica como tapar o sol com a peneira.
19/01/2011
Sustentável desde pequeno
Pesquisadores da Universidade de Leicester desenvolveram um jogo para ajudar crianças a aprenderem sobre modos de vida sustentáveis. "O Jogo da Sustentabilidade" foi inspirado por uma viagem à África e já está sendo disponibilizado para alunos de mais de 14 mil escolas britânicas.
O jogo promove o uso sustentável dos recursos naturais e foi desenvolvido em contato com a população da região do Lago Bogoria, no Quênia. Os locais instruíram os pesquisadores sobre as dificuldades que têm no dia-a-dia e quais questões são particularmente importantes para eles.
A ideia é baseada em um jogo de milhares de anos chamado Bao, jogado em qualquer lugar pelos locais com pedras e duas fileiras de oito buracos no chão. Arqueólogos encontraram o padrão de buracos do jogo em escavações pré-históricas.
Como parte do desafio do jogo as crianças devem aprender a usar recursos como a água, árvores, pastos de maneira equilibrada e sustentável. O jogo ensina como todas essas partes do ecossistema estão interligadas e como o uso de cada uma delas gera impacto em todas as outras.
Faça o download aqui
18/01/2011
Ecookies
Para guardar o número de agitadores de plástico a cada dia em um café, porque não optar por uma alternativa "dois em um", como uma colher para comer? Este é o conceito eco-friendly - e fome - projetado pelo designer brasileiro Victor Lopes Mascarenhas, em colaboração com Rodrigo Maia ele apelidou de "Ecookies". Uma boa idéia que deve atrair rapidamente todos os viciados em açúcar!
16/01/2011
Ser sustentável com Estilo
Este é o nome do instituto de moda sustentável, idealizado por Chiara Gadaleta, e que conta com a parceria de diversos projetos espalhados pelo Brasil, e com a ativista e designer carioca Viviane Martins.
O objetivo do Instituto é ligar as etapas de um processo produtivo e incentivar a troca de experiências, promovendo a sustentabilidade, economia criativa e capacitação dos envolvidos, baseando-se em 7 pilares:
- valorização das capacidades locais
- comércio justo
- capacitação e inclusão social
- uso de materiais orgânicos
- reciclagem/reaproveitamento e upcycling
- artesanato com design
- moda sustentável com prestígio e memória nacional
Diversos estilistas brasileiros estão aderindo a causa do Instituto. Nomes como Patricia Moura, Ronaldo Fraga, Luciana Galeão e Lourdinha Oliveira. Cada um deles emprega de alguma forma comunidades, ONGs ou institutos que fomentam a produção e valorização de itens locais com mão de obra nacional.
Acompanhem os próximos passos deste projeto bacana pelo site www.sersustentavelcomestilo.blogspot.com
O objetivo do Instituto é ligar as etapas de um processo produtivo e incentivar a troca de experiências, promovendo a sustentabilidade, economia criativa e capacitação dos envolvidos, baseando-se em 7 pilares:
- valorização das capacidades locais
- comércio justo
- capacitação e inclusão social
- uso de materiais orgânicos
- reciclagem/reaproveitamento e upcycling
- artesanato com design
- moda sustentável com prestígio e memória nacional
Diversos estilistas brasileiros estão aderindo a causa do Instituto. Nomes como Patricia Moura, Ronaldo Fraga, Luciana Galeão e Lourdinha Oliveira. Cada um deles emprega de alguma forma comunidades, ONGs ou institutos que fomentam a produção e valorização de itens locais com mão de obra nacional.
Acompanhem os próximos passos deste projeto bacana pelo site www.sersustentavelcomestilo.blogspot.com
11/01/2011
Código Florestal: conflito de interesses e expectativas
O país tem nome de árvore, tem a maior floresta ainda preservada do planeta, a Amazônia, mas já devastou uma das mais importantes reservas de biodiversidade já existente, a Mata Atlântica.
O principal interesse dos colonizadores portugueses ao chegar ao Brasil no século 16 foi explorar uma árvore especial, de cujo caule sai uma seiva de cor rubra e que era usada para tingir a roupagem dos cardeais. O “Pau Brasil” foi o primeiro eixo de exploração econômica das florestas durante três séculos, quase chegou à extinção nas matas costeiras. Aliás, como consta em diversos documentos de época, a Mata Atlântica, encontrada em todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do Sul até o Rio Grade do Norte, foi praticamente dizimada pelos novos ocupantes do país para a construção de cidades e implantação de atividades agrícolas e pecuárias, a ponto de quase não haver mais madeira para manter o ritmo de expansão da construção de casas e obras públicas.Em 1934 foi feita a primeira tentativa de consolidar leis e normas relacionados às florestas brasileiras. Durante mais de quatro décadas essas foram as leis que definiram a relação entre o setor produtivo do agronegócio e as fronteiras florestais.
As alterações ocorridas na legislação florestal nas últimas décadas são o principal alvo das críticas feitas pelo agronegócios em relação ao Código Florestal. Praticamente sempre existiu pressões entre ruralistas e ambientalistas a favor ou contra mudanças no Código. No entanto, este debate se acirrou a partir de 2009, quando a Câmara Federal passou a trabalhar o assunto.Segundo Aldo Rebelo, deputado responsável pelo trabalho na câmara existem “pressões de entidades ambientalistas estrangeiras para impedir o desenvolvimento do Brasil em contraposição à expansão da agricultura e da infra-estrutura do País”.
No ano que estamos chamando de o Ano das Florestas, vale a discussão e esclarecer mais sobre o tema, para saber como podemos fazer a nossa parte para contribuir nessa briga. Leia a matéria na integra no site do Insittuto Carbono Brasil.
O principal interesse dos colonizadores portugueses ao chegar ao Brasil no século 16 foi explorar uma árvore especial, de cujo caule sai uma seiva de cor rubra e que era usada para tingir a roupagem dos cardeais. O “Pau Brasil” foi o primeiro eixo de exploração econômica das florestas durante três séculos, quase chegou à extinção nas matas costeiras. Aliás, como consta em diversos documentos de época, a Mata Atlântica, encontrada em todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do Sul até o Rio Grade do Norte, foi praticamente dizimada pelos novos ocupantes do país para a construção de cidades e implantação de atividades agrícolas e pecuárias, a ponto de quase não haver mais madeira para manter o ritmo de expansão da construção de casas e obras públicas.Em 1934 foi feita a primeira tentativa de consolidar leis e normas relacionados às florestas brasileiras. Durante mais de quatro décadas essas foram as leis que definiram a relação entre o setor produtivo do agronegócio e as fronteiras florestais.
As alterações ocorridas na legislação florestal nas últimas décadas são o principal alvo das críticas feitas pelo agronegócios em relação ao Código Florestal. Praticamente sempre existiu pressões entre ruralistas e ambientalistas a favor ou contra mudanças no Código. No entanto, este debate se acirrou a partir de 2009, quando a Câmara Federal passou a trabalhar o assunto.Segundo Aldo Rebelo, deputado responsável pelo trabalho na câmara existem “pressões de entidades ambientalistas estrangeiras para impedir o desenvolvimento do Brasil em contraposição à expansão da agricultura e da infra-estrutura do País”.
No ano que estamos chamando de o Ano das Florestas, vale a discussão e esclarecer mais sobre o tema, para saber como podemos fazer a nossa parte para contribuir nessa briga. Leia a matéria na integra no site do Insittuto Carbono Brasil.
08/01/2011
Nike na onda da reciclagem
Olhem que bacana essa coleção que a Nike acaba de lançar - “Women’s Premium Print Pack”, composto por três tênis femininos da marca: Nike Flash Macro Premium, Nike Blazer Mid Premium e Nike Air Rift Premium.
Estes tênis foram todos feitos com tiras de papel reciclado de revistas. As páginas recortadas recebem um tratamento especial que garante resistência e durabilidade igual a de qualquer outro tênis da marca. Olhem no detalhe.
Os tênis são produzidos em baixa escala, e, devido a variedade de publicações, os itens são quase exclusivos.
Infelizmente ainda não tem previsão de vinda para o BR, porque eles estão sendo vendidos somente nas lojas européias e chinesas. Com um detalhe: a série é limitada.
Estes tênis foram todos feitos com tiras de papel reciclado de revistas. As páginas recortadas recebem um tratamento especial que garante resistência e durabilidade igual a de qualquer outro tênis da marca. Olhem no detalhe.
Os tênis são produzidos em baixa escala, e, devido a variedade de publicações, os itens são quase exclusivos.
Infelizmente ainda não tem previsão de vinda para o BR, porque eles estão sendo vendidos somente nas lojas européias e chinesas. Com um detalhe: a série é limitada.
06/01/2011
10 motivos para começar a andar de bike já!!!
Bons tempos em que pegávamos a nossa bicicleta e iamos a todo pedal até os molhes da barra do Cassino, nosso meio de transporte mais fiel.
O clima é propício para a prática deste exercício. Que andar de bike emagrece e faz bem ao meio ambiente, todo mundo já sabe, certo? Queremos encorajá-los a adotar essa prática relembrando alguns dos benefícios que andar de bicicleta nos proporciona:
1. Emagrece: Andar de bike é um exercício aeróbico, portanto queima calorias. O valor exato varia de acordo com o peso, a altura, a idade e o ritmo de cada pessoa. Mas a média é de 400 calorias por hora (para uma mulher com 60 quilos).
2. Aumenta o fôlego: Quando você mexe o corpo, todo o organismo, especialmente os músculos, pede por oxigênio, que é o catalisador que transforma a glicose em energia. Aí os pulmões são obrigados a trabalhar mais rápido para garantir o suprimento dessa substância e a expulsão do gás carbônico (o resultado tóxico da reação). Quem pedala habitua os pulmões a essa sobrecarga.
3. Deixa as pernas torneadas: A musculatura dessa região é bem solicitada durante a pedalada. Resultado: coxas firmes e panturrilhas trabalhadas. O aumento de massa muscular, no entanto, é discreto – nada que se iguale a um treino de musculação. Mas como andar de bike também queima o excesso de gordura, a definição fica evidente.
4. Exercita a cabeça: O momento em que você está em cima da bike é aquele em que as grandes idéias surgem. Esse fato tem tudo a ver com o exercício. Fazer uma atividade aeróbica regular gera uma melhora significativa da memória e de outras habilidades mentais. Porém, isso regride quando você para de se exercitar.
5. Economiza dinheiro: Ao trocar o carro pela bike, você deixa de gastar uma tremenda grana com combustível. Isso significa um bom saldo na conta bancária.
O clima é propício para a prática deste exercício. Que andar de bike emagrece e faz bem ao meio ambiente, todo mundo já sabe, certo? Queremos encorajá-los a adotar essa prática relembrando alguns dos benefícios que andar de bicicleta nos proporciona:
1. Emagrece: Andar de bike é um exercício aeróbico, portanto queima calorias. O valor exato varia de acordo com o peso, a altura, a idade e o ritmo de cada pessoa. Mas a média é de 400 calorias por hora (para uma mulher com 60 quilos).
2. Aumenta o fôlego: Quando você mexe o corpo, todo o organismo, especialmente os músculos, pede por oxigênio, que é o catalisador que transforma a glicose em energia. Aí os pulmões são obrigados a trabalhar mais rápido para garantir o suprimento dessa substância e a expulsão do gás carbônico (o resultado tóxico da reação). Quem pedala habitua os pulmões a essa sobrecarga.
3. Deixa as pernas torneadas: A musculatura dessa região é bem solicitada durante a pedalada. Resultado: coxas firmes e panturrilhas trabalhadas. O aumento de massa muscular, no entanto, é discreto – nada que se iguale a um treino de musculação. Mas como andar de bike também queima o excesso de gordura, a definição fica evidente.
4. Exercita a cabeça: O momento em que você está em cima da bike é aquele em que as grandes idéias surgem. Esse fato tem tudo a ver com o exercício. Fazer uma atividade aeróbica regular gera uma melhora significativa da memória e de outras habilidades mentais. Porém, isso regride quando você para de se exercitar.
5. Economiza dinheiro: Ao trocar o carro pela bike, você deixa de gastar uma tremenda grana com combustível. Isso significa um bom saldo na conta bancária.
05/01/2011
Papo de mulherzinha "verde"
Tá eu sei, pode parecer meio nojento, mas se você se considera uma garota ecologicamente correta, terá que se preparar para essa nova realidade.
Preocupados com os danos causados ao meio ambiente pelos 622 milhões de absorventes internos consumidos anualmente no mundo, a Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regula medicamentos e alimentos, e a Environmental Protection Agency (EPA), que avalia riscos e impactos ambientais da indústria, estão recomendando o uso de absorventes orgânicos.
Atualmente, a maioria deles é feita de rayon, um derivado da celulose mais eficiente e barato que o algodão, usado nos primórdios do OB. O problema é que o rayon, após ser purificado, produz a dioxina, um subproduto poluente que escapa dos sistemas de tratamento de esgoto. A dioxina também não é absorvida pelo solo quando descartada nos aterros sanitários, contaminando o terreno.
Já os absorventes de algodão orgânico não deixam resíduos e são assimilados pelo ambiente.
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